sábado, 29 de março de 2014

Etimologia da Semana Santa


*O pão e o vinho
São os elementos naturais que Jesus toma para que não só simbolizem, mas também se convertam em seu Corpo e seu Sangue e o façam presente no sacramento da Eucaristia.
Jesus os assume no contexto da ceia pascal, onde o pão ázimo da páscoa judaica que celebravam com seus apóstolos fazia referência a essa noite no Egito em que não havia tempo para que a levedura fizesse seu processo na massa (Ex 12,8).
O vinho é o novo sangue do Cordeiro sem defeitos que, posto na porta das casas, evitou aos israelitas que  seus filhos morressem na passagem de Deus (Ex 12,5-7). Cristo, o Cordeiro de Deus (Jo 1,29), ao que tanto se refere o Apocalipse, nos salva definitivamente da morte por seu sangue derramado na cruz.
Os símbolos do pão e o vinho são próprios da Quinta-feira Santa no que, durante a Missa vespertina da Ceia do Senhor, celebramos a instituição da Eucaristia, da qual encontramos alusões e alegorias ao longo de toda a Escritura.

Mas como esta celebração vespertina é o pórtico do Tríduo Pascal, que começa na Sexta-feira Santa, é necessário destacar que a Eucaristia dessa Quinta-feira Santa, celebrada por Jesus sobre a mesa-altar do Cenáculo, era a antecipação de seu Corpo e seu Sangue oferecidos à humanidade no “cálice” da cruz, sobre o “altar” do mundo.

*O lava-pés
É o único que nos relata este gesto simbólico de Jesus na Última Ceia e antecipa o sentido mais profundo do “sem-sentido” da cruz.
Um gesto incomum para um Mestre, próprio dos escravos, converte-se na síntese de sua mensagem e dá aos apóstolos uma chave de leitura para enfrentar o que virá.
Em uma sociedade onde as atitudes defensivas e as expressões de autonomia se multiplicam, Jesus humilha nossa soberba e nos diz que abraçar a cruz, sua cruz, hoje, é ficar ao serviço dos outros. É a grandeza dos que sabem fazerem-se pequenos, a morte que conduz à vida.

Os símbolos da Paixão

1. A cruz
A cruz foi, na época de Jesus, o instrumento de morte mais humilhante. Por isso, a imagem do Cristo crucificado se converte em “escândalo para os judeus e loucura para os pagãos” (1 Cor 1,23). Teve que  passar muito tempo para que os cristãos se identificassem com esse símbolo e o assumissem como instrumento de salvação, entronizado nos templos e presidindo as casas e habitações, e pendendo no pescoço como expressão de fé.
Isto  demonstram as pinturas das catacumbas dos primeiros séculos, onde os cristãos, perseguidos por sua fé, representaram a Cristo como o Bom Pastor pelo qual “não temerei nenhum mal” (Sl 22,4); ou fazem referência à ressurreição em imagens bíblicas como Jonas saindo do peixe depois de três dias; ou ilustram os sacramentos do Batismo e a Eucaristia, antecipação e alimento de vida eterna. A cruz aparece só velada, nos cortes dos pães eucarísticos ou na âncora invertida.
Poderíamos pensar que a cruz era já a que eles estavam suportando, nos anos da insegurança e a perseguição. Entretanto, Jesus nos convida a segui-lo nos negando a nós mesmos e tomando nossa cruz a cada dia (cf. MT 10,38; Mc 8,34; Lc 9,23).
Expressão desse martírio cotidiano são as coisas que mais nos custam e nos doem, mas que podem ser iluminadas e vividas de outra maneira precisamente desde Sua cruz.
Só assim a cruz já não é um instrumento de morte, mas sim de vida e ao “por que eu” expresso como protesto diante de cada experiência dolorosa, substituímo-lo pelo “quem sou eu” de quem se sente muito pequeno e indigno para poder participar da Cruz de Cristo, inclusive nas pequenas “lascas” cotidianas.

2. A coroa de espinhos, o látego, os pregos, a lança, a esponja com vinagre…
Estes “acessórios” da Paixão muitas vezes aparecem graficamente apoiados ou superpostos à cruz.
São a expressão de todos os sofrimentos que, como peças de um quebra-cabeça, conformaram o mosaico da Paixão de Jesus.
Eles materialmente nos recordam outros sinais ou elementos igualmente dolorosos: o abandono dos apóstolos e discípulos, as brincadeiras, os cusparadas, a nudez, os empurrões, o aparente silêncio de Deus.
A Paixão revestiu os três níveis de dor que todo ser humano pode suportar: física, psicológica e espiritual. A todos eles Jesus respondeu perdoando e abandonando-se nas mãos do Pai.

Os símbolos da Luz

1. A luz e o fogo
Desde sempre, a luz existe em estreita relação com a escuridão: na história pessoal ou social, uma época sombria vai seguida de uma época luminosa; na natureza é das escuridões da terra de onde brota à luz a nova planta, assim como à noite lhe sucede o dia.
A luz também se associa ao conhecimento, ao tomar consciência de algo novo, frente à escuridão da ignorância. E porque sem luz não poderíamos viver, a luz, sempre, mas sobre tudo nas Escrituras, simboliza a vida, a salvação, que é Ele mesmo (Sl 27,1; Is 60, 19-20).
A luz de Deus é uma luz no caminho dos homens (Sl 119, 105), assim como sua Palavra (Is 2,3-5). O Messias traz também a luz e Ele mesmo é luz (Is 42.6; Lc 2,32).
As trevas, então, são símbolo do mal, a desgraça, o castigo, a perdição e a morte (Jo 18, 6. 18; Am 5. 18). Mas é Deus quem penetra e dissipa as trevas (Is 60, 1-2) e chama os homens à luz (Is 42,7).
Jesus é a luz do mundo (Jo 8, 12; 9,5) e, por isso, seus discípulos também devem sê-lo para outros (MT 5.14), convertendo-se em reflexos da luz de Cristo (2 Cor 4,6). Uma conduta inspirada no amor é o sinal de que se está na luz (1 Jo 2,8-11).
Durante a primeira parte da Vigília Pascal, chamada “lucenario”, a fonte de luz é o fogo. Este, além de iluminar queima e, ao queimar, purifica. Como o sol por seus raios, o fogo simboliza a ação fecundante, purificadora e iluminadora. Por isso, na liturgia, os simbolismos da luz-chama e iluminar-arder se encontram quase sempre juntos.

2. O círio pascal
Entre todos os simbolismos derivados da luz e do fogo, o círio pascal é a expressão mais forte, porque  reúne  ambos.
O círio pascal representa a Cristo ressuscitado, vencedor das trevas e da morte, sol que não tem ocaso. Acende-se com fogo novo, produzido em completa escuridão, porque na Páscoa todo se renova: dele se acendem todas as demais luzes.
As características da luz são descritas no exultet e formam uma unidade indissolúvel com o anúncio da libertação pascal. O acender o círio é, pois, um memorial da Páscoa. Durante todo o tempo pascal o círio estará aceso para indicar a presença do Ressuscitado entre os seus. Toda outra luz que arda com luz natural terá um simbolismo derivado, ao menos em parte, do círio pascal.

Os símbolos do Batismo

1. A água
Embora o rito do Batismo esteja todo ele repleto de símbolos, a água é o elemento central, o símbolo por excelência.
Em quase todas as religiões e culturas, a água possui um duplo significado: é fonte de vida e meio de purificação.
Nas Escrituras, encontramos as águas da Criação sobre as quais  pairava o Espírito de Deus (Gn 1,2). A água é vida no regaço, na seiva, no liquido amniótico que nos envolve antes de nascer.
No dilúvio universal as águas torrenciais purificam a face da terra e dão lugar à nova criação a partir de Noé.
No deserto, os poços e os mananciais se oferecem aos nômades como fonte de alegria e de assombro. Perto deles têm lugar os encontros sociais e sagrados, preparam-se os matrimônios, etc.
Os rios são fontes de fertilização de origem divina; as chuvas e o orvalho contribuem com sua fecundidade como benevolência de Deus. Sem a água o nômade seria imediatamente condenado à morte e queimado pelo sol palestino. Por isso se pede a água na oração.
Javé se compara com uma chuva de primavera (Os 6,3), ao orvalho que faz crescer as flores (Os 14.6). O justo é semelhante à árvore plantada ao borde das águas que correm (Nm 24,6); a água é sinal de bênção.
Segundo Jeremias (2, 13), o povo do Israel, ao ser infiel, esquece de Javé como fonte viva, querendo escavar suas próprias cisternas. A alma procura deus como o cervo sedento procura a presença da água viva (Sl 42,2-3). A alma aparece assim como uma terra seca e sedenta, orientada para a água.
Jesus emprega também este simbolismo em sua conversação com a samaritana (Jo 4.1-14), a quem lhe revela como “água viva” que pode saciar sua sede de Deus. Ele mesmo se revela como a fonte dessa água: “Se alguém tiver sede, que venha para Mim e beba” (Jo 7,37-38). Como da rocha de Moisés, a água surge do flanco transpassado pela lança, símbolo de sua natureza divina e do Batismo (cf. Jo 19,34).
Por este motivo, a água se converteu no elemento natural do primeiro sacramento da iniciação cristã.  Desde os primeiros séculos do cristianismo, os cristãos adultos eram batizados em uma espécie de pileta (tanque para lavar utensílios, roupas etc.; pia) cheia de água que contava com duas escadas: por uma descia e por outra  saía. A imagem de “descer” às águas representava o momento da purificação dos pecados e estava associada à morte de Cristo.
A saída, subindo pelo lado oposto, representava o renascer à nova vida, como saindo do ventre materno; e era associado à ressurreição. No centro se fazia a profissão de fé pública. E isto significa que a água do batismo não é algo “mágico” -como pensam muitos crentes- que protege ou transforma por si só, mas sim a expressão deste duplo compromisso: o de mudar de vida morrendo ao pecado e o de renovar a escala de valores, iluminados por Cristo, ressuscitados com Ele.

2. A vestimenta branca
A cor branca sempre foi identificada com a pureza, com o inocente. Parece lógico que, desde os primeiros séculos do cristianismo, os catecúmenos fossem ao Batismo vestidos com túnicas brancas. Poderíamos considerá-lo, inclusive, como inspirado na imagem reiterada do Apocalipse, em que os seguidores fiéis do Cordeiro mereceram vestir-se de branco (cf. 3,4-5.18; 4,4; 7,9. 13-14; 19,14; 22,14).
Entretanto, os textos bíblicos dependeriam do que nos diz a tradição cultural dos primeiros séculos, anterior aos mesmos. Em todo o Império Romano, só os membros do Senado se vestiam com túnicas brancas. Dali que os chamassem candidatas, do latim “cândido”, branco. Desta maneira. Manifestava publicamente sua dignidade, a de servir ao Imperador, quem se apresentava como o Filho de Deus.
Os cristãos, então, a irem vestidos de branco a receber o Batismo, tentaram mostrar que a verdadeira dignidade do homem não consiste em trabalhar para nenhum poder político, mas sim em servir Jesus Cristo, o verdadeiro Filho de Deus. Portanto, mais que símbolo de pureza, era símbolo de dignidade, de vida nova, de compromisso com um estilo de vida e com o esforço cotidiano por conservá-la sem mancha, para ser considerados dignos de participar do banquete do Reino (cf. MT 22, 12).
Em uma sociedade consumista como a nossa, em que a dignidade das pessoas depende de como vão vestidas, da moda que seguem, das marcas que usam, os cristãos deveriam nos perguntar o que fizemos de nossa “veste branca” batismal e verificar se, como diz São Paulo, “tendo-nos revestido de Cristo” (Cf. Gl 3.27).

Comemoração da Paixão de Cristo.
Uma festa posta na terça-feira logo depois de sexagésima (sexagésimo dia antes da Páscoa). Seu objeto é a recordação devota e a honra dos sofrimentos de Cristo para a redenção da humanidade. Enquanto a festa em honra dos instrumentos da Paixão de Cristo – a Santa Cruz, a Lança, Pregos, e a Coroa de Espinhos – chamadas “Arma Cristã”, originou-se durante a Idade Média, esta comemoração é de mais recente origem. Aparece pela primeira vez no Breviário de Meissen (1517) como uma festa simples para  15 de Novembro. O mesmo breviário tem uma festa da Santa Face para 15 de Janeiro e do Nome Sagrado para em 15 de Março. [Grotefend, "Zeitrechnung" (Hanover, 1892), II, 118 sqq.]; estas festas desapareceram com a introdução do Luteranismo. Como se encontra no apêndice do Breviário Romano foi iniciado por São Paulo da Cruz (morto em 1775). O Ofício foi composto por Tomás Struzzieri, Bispo de Todi, e fiel associado a São Paulo.
* Na quinta-feira Santa a Eucaristia com que se dá início ao Tríduo Pascal é a “Missa in Coena Domini”, porque é a que mais entranhavelmente recorda a instituição deste sacramento por Jesus em sua última ceiar, adiantado assim sacramentalmente sua entrega na Cruz.
* Ceia do Senhor. – É o nome que, junto ao de “fração do pão”, São Paulo dá  em 1 Cor. 11,20 ao que logo se chamou “Eucaristia” ou “Missa”: “kyriakon deipnon”, ceia senhorial, do Senhor Jesus. É também o nome que  dá o Missal atual: “Missa ou Ceia do Senhor” ((IGMR. 2 e 7)).
* Abstinência. – (do latim abstinência, ação de privar-se ou abster-se de algo) Gesto penitencial. Atualmente se pede que os fiéis com uso de razão e que não tenham algum impedimento se abstenham de comer carne, realizem algum tipo de privação voluntária ou façam uma obra caridosa nas sextas-feiras, que são chamados dias penitenciais.
Só Na quarta-feira de Cinzas e Na sexta-feira Santa são dias de jejum e abstinência.
* Jejum. – (do latim ieiunium, jejum, abstinência) Privação voluntária de comida por motivos religiosos. É uma forma de vigília, um sinal que ajuda a tomar consciência (ex.: o jejum da Quarta-feira de Cinzas recorda o início do tempo penitencial) ou que prepara (ex.: o jejum eucarístico predispõe à recepção que breve se fará do Corpo de Cristo). A Igreja o prescreve pelo espaço de um dia para Na quarta-feira de Cinzas, com caráter penitencial, e para Na sexta-feira Santa, extensivo à Sábado Santo, com caráter pascal; e por uma hora para quem vai comungar.
* Cinzas. – A cinza que impõe o sacerdote aos fiéis Na quarta-feira de Cinzas, procede da queima das Palmas bentas durante a Missa do Domingo de Ramos.
* Palma. – Do latim: -palmae- que significa palma da mão e folha da palmeira, que já usavam  os romanos como símbolo de vitória. Os povos que coincidem em lhe atribuir altos valores a este símbolo já que desenvolveram em torno dela diversos ritos. Recordemos, começando pelo mais próximo, como é tradição entre nós pendurar nos balcões os Ramos bentos No domingo de Ramos para que protegessem a casa durante todo o ano.
* Paixão. – Do latim patior, passus, que significa experimentar, suportar, padecer, forma-se o essencial passio (acus. pl. Passiones). É sintomático que nos tenhamos decantado com preferência pelos aspectos positivos da palavra “paixão”.
* Semana Santa. – À Semana Santa lhe chamava em um princípio “A Grande Semana”. Agora  chamada Semana Santa ou Semana Maior e há seus dias lhes diz dias Santos. Esta semana começa com o domingo de Ramos e termina  no domingo de Páscoa.
* Ecce Homo. - Imagem de Jesus Cristo tal como Pilátos a apresentou ao povo (do latim “ecce”, eis aqui, e “homo”, o homem).
* Gólgota. – Calvário. Colina de Jerusalém na Palestina, onde Jesus foi crucificado.
* Via Sacra. – (em latim: Via Crucis – O caminho da cruz) Exercício piedoso que consiste em meditar o caminho da cruz por meio de leituras bíblicas e orações. Esta meditação se divide em 14 ou 15 momentos ou estações. São Leopoldo de Porto Mauricio deu origem a esta devoção no século XIV no Coliseu de Roma, pensando nos cristãos que se viam impossibilitados de peregrinar à Terra Santa para visitar os Santos lugares da paixão e morte de Jesus Cristo. Tem um caráter penitencial e está acostumado a rezá-los dias sexta-feira, sobre tudo na Quaresma. Em muitos templos estão expostos quadros ou baixos-relevos com ilustrações que ajudam os fiéis a realizar este exercício.

Fontehttp://www.acidigital.com/fiestas/semanasanta/etimologia.htm
          http://jardimdafe.blogspot.com.br/2014/03/etimologia-da-semana-santa.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed:+JardimDaF+(%E2%99%A5+Jardim+da+F%C3%A9+%E2%99%A5)

Preto de copas (cartas) Jardim da Fé Preto de copas (cartas)

terça-feira, 25 de março de 2014

AULA DE ENSINO RELIGIOSO - 1º ANO

OS GESTOS SAGRADOS SÃO FORMAS QUE AS PESSOAS CRIARAM PARA SE COMUNICAR ENTRE SI E COM 
DEUS

  

  


"Sou importante, sou filho(a) de um GRANDE REI. "

"Cantar, dançar, sorrir e ser muito feliz!"

Professora Luciana Ribeiro 

segunda-feira, 17 de março de 2014

SEMANA DE TESTES - 1º TRIMESTRE

Colégio Interativo Fonte do Saber


“O professor é aquele que faz duas ideias crescerem onde antes só crescia uma.“(Albert Hubbard)

    ROTEIRO DOS TESTES DO 1º TRIMESTRE/2014
EDUCAÇÃO INFANTIL


III NÍVEL – PROFESSORA ELANE
LINGUAGEM
17/03/2014 ó (2ª FEIRA)
v COORDENAÇÃO MOTORA à Págs.05, 06, 07, 09, 11 e 15.
v VOGAL “A, a” àPág. 22 e (CADERNO).

NATUREZA
19/03/2014 ó (4ª FEIRA)
v  ÓRGÃOS DOS SENTIDOS à Págs. 191 até 195 e (CADERNO).

MATEMÁTICA
20/03/2014 ó (5ª FEIRA)
v  CORES à Págs. 111 até 118 e (CADERNO).
v  NUMERAL “0”. à Págs. 173 e (CADERNO).
v  GRANDE E PEQUENO àPág. 119 e (CADERNO).

SOCIEDADE
21/03/2014 ó (6ª FEIRA)
v  APRENDER COM AS CRIANÇAS à Págs. 239, 240, 241, 242.
DATAS SOCIO COMEMORATIVAS:
CARNAVALà (CADERNO).

III NÍVEL – PROFESSORA SELMA
LINGUAGEM
17/03/2014 ó (2ª FEIRA)
v COORDENAÇÃO MOTORA à Págs.05, 06, 07, 09, 11 e 15.
v VOGAL “A, a” àPág. 22 e (CADERNO).

NATUREZA
18/03/2014 ó (3ª FEIRA)
v  ÓRGÃOS DOS SENTIDOS à Págs. 191 até 195 e (CADERNO).


MATEMÁTICA
20/03/2014 ó (5ª FEIRA)
v  CORES à Págs. 111 até 118 e (CADERNO).
v  NUMERAL “0”. à Págs. 173 e (CADERNO).
v  GRANDE E PEQUENO àPág. 119 e (CADERNO).

SOCIEDADE
21/03/2014 ó (6ª FEIRA)
v  APRENDER COM AS CRIANÇAS à Págs. 239, 240, 241, 242.
DATAS SOCIO COMEMORATIVAS:
·         CARNAVALà (CADERNO).


IV NÍVEL – PROFESSORAS ANDRÉA E ALINE
LINGUAGEM
17/03/2014 ó (2ª FEIRA)
v COORDENAÇÃO MOTORA
v VOGAL “A” à Págs.18 até 22 e 30.
v à(CADERNO).

NATUREZA
19/03/2014 ó (4ª FEIRA)
v COORDENAÇÃO MOTORA
v CONSTRUÇÃO DO EU
             à Págs.227 até 230
v    CORPO HUMANO (CADERNO)

MATEMÁTICA
20/03/2014 ó (5ª FEIRA)
v COORDENAÇÃO MOTORA
v CORES àPágs.135 até 137.
v NÚMERAL 1àPágs.199 até 203.
v (CADERNO).
SOCIEDADE
21/03/2014 ó (6ª FEIRA)
v O EU à Págs.296 e 297.
v BRINQUEDOS PREFERIDOS
                à Págs.294 e 295.
v à(CADERNO).

IV NÍVEL – PROFESSOR MÉRCIA
LINGUAGEM
17/03/2014 ó (2ª FEIRA)
v COORDENAÇÃO MOTORA
v VOGAL “A” à Págs.18 até 22 e 30.
v à(CADERNO).
 NATUREZA
18/03/2014 ó (3ª FEIRA)
v COORDENAÇÃO MOTORA
v CONSTRUÇÃO DO EU à Págs.227 até 230
v  CORPO HUMANO (CADERNO)

MATEMÁTICA
20/03/2014 ó (5ª FEIRA)
v COORDENAÇÃO MOTORA
v CORES àPágs.135 até 137.
v NÚMERAL 1àPágs.199 até 203.
v (CADERNO).
SOCIEDADE
21/03/2014 ó (6ª FEIRA)
v O EU à Págs.296 e 297.
v BRINQUEDOS PREFERIDOS  à Págs.294 e 295.
à(CADERNO).


V NÍVEL – PROFESSORA ISABEL
 LINGUAGEM
17/03/2014 ó (2ª FEIRA)

v COORDENAÇÃO MOTORA e VISOMOTORA
v VOGAIS MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS DE CALIGRAFIA à Págs. 12 até 33.
v 1º E 2º NOME DO ALUNO COM CRACHÁ à (CADERNOS).

NATUREZA
19/03/2014 ó (4ª FEIRA)
 v O CORPO à Págs.227 até 229.
v PARTES DO CORPO à Págs. 230 até 233.
v ORGÃOS DOS SENTIDOS à Págs. 234 até 237.
v (CADERNOS).
MATEMÁTICA
20/03/2014 ó (5ª FEIRA)
 v MAIS LARGO/ MAIS ESTREITO à Pág. 148.
v GRANDE/PEQUENO à Pág. 150.
v MAIOR/MENOR à Pág. 152.
v ALTO/BAIXO à Pág. 154.
v FRENTE/TRÁS/ ENTRE à Pág. 156.
v NUMERAIS 1 ATÉ 5 à Págs. 148 até 157.

SOCIEDADE
21/03/2014 ó (6ª FEIRA)
 v VOCÊà Págs. 293 até 295.
v A FAMÍLIAàPágs. 296 até 300.
DATAS SOCIO-COMEMORATIVAS:
·                   O CARNAVAL à(CADERNOS).

ENSINO FUNDAMENTAL I

PROFESSORA MÉRCIA - 1º ANO

LÍNGUA PORTUGUESA
17/03/2014 ó (2ª FEIRA)
v  ALFABETO MAIÚSCULO E MINÚSCULO à Págs. 08 até 10.
v  LETRAS DO SEU NOME à Pág. 11.
v  VOGAIS/ ENCONTROS VOCÁLICOS à Págs.12 até 16.
v  LETRAS CURSIVAS DE IMPRENSA/ CONSOANTES à(CADERNO).
v  CALIGRAFIA à Págs. 12 até 17 e 71.
CIÊNCIAS
18/03/2013 ó (3ª FEIRA)
v  ELEMENTOS DA NATUREZA/ ANIMAIS, VEGETAIS E MINERAIS à Págs.304 e 305.
v  SERES VIVOS E NÃO VIVOS à Págs. 306 e 307.
v  ELEMENTOS TRANSFORMADOS PELO HOMEM à Pág. 308.
v  COMPONENTES NECESSÁRIOS PARA A SOBREVIVÊNCIA DOS SERES VIVOS à Págs.309.
MATEMÁTICA
19/03/2014 ó (4ª FEIRA)

v  A IDEIA DE QUANTIDADEà Págs.142 e 143.
v  OS NÚMEROS NA NOSSA VIDA àPág. 144.
v  A REPRESENTAÇÃO DOS NÚMEROS NATURAIS à Págs.145 e 146.
v  NÚMEROS DE 1 A 9 à Págs.147 e 155.
v  NÚMERO 0à Págs.156 e 157.
GEOGRAFIA
20/03/2014 ó (5ª FEIRA)


v  O LUGAR ONDE VIVO (LUGARES NATURAIS E MODIFICADOS, BAIRRO, RUA) à Págs. 247 e 275.
v  O LUGAR ONDE MORO à Pág. 266 até 278.
HISTÓRIA
21/03/2014 ó (6ª FEIRA)

v  EU CRIANÇAà Pág.228 e 229.
v  A LINHA DO TEMPO DE NOSSA VIDA à Págs. 230 e 231.
v  TODOS TÊMOS NOMES à Págs. 232 e 233.

LÍNGUA INGLESA
25/03/ 2014 ó (3ª FEIRA)

v GREETINGSà Pág.392.
I LIKE COLORS àPágs. 393 e 394

PROFESSORA GILMARA - 2º ANO

LÍNGUA PORTUGUESA
17/03/2014 ó (2ª FEIRA)
v INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
v O ALFABETO à Pág. 10.
v PALAVRAS COM GA- GO – GU à Págs.11 e 12.
v LETRAS MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS à Pág. 15.
v CALIGRAFIA à Págs.08 e 09.

CIÊNCIAS
18/03/2013 ó (3ª FEIRA)
v O CORPO HUMANO à Págs. 284 e 285.
v OS OSSOS E OS MÚSCULOS à Págs. 286 e 287.
MATEMÁTICA
19/03/2014 ó (4ª FEIRA)
v OS NÚMEROS NO DIA A DIA à Pág. 94.
v COMPARAÇÃO DE NÚMEROS: IGUAL, MAIOR OU MENOR
                                                                                              à Págs. 95 até 97.
v SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL – UNIDADE E DEZENA
                                                                           à Págs. 98 até 100.
v OS NÚMEROS DE 11 A 20 à Págs. 101 até 103.
v DEZENAS EXATAS à Págs. 104 até 108.
v ANTECESSOR E SUCESSOR à CADERNO.
GEOGRAFIA
20/03/2014 ó (5ª FEIRA)
v AS MORADIAS à Págs.244 até 247.
v A CONSTRUÇÃO DA MORADIA à Págs.248 e 249.
v MEU ENDEREÇO É... à Págs.250 até 252.

HISTÓRIA
21/03/2014 ó (6ª FEIRA)
v SER CRIANÇA à Págs.196 e 197.
v QUEM É VOCÊ? à Pág. 198.
v COMO É SEU JEITO DE SER? à Pág. 199.
v SUA MARCA à Pág. 200.
DATAS SOCIO C0MEMORATIVAS: O CARNAVAL

LÍNGUA INGLESA
28/03/ 2014 ó (6ª FEIRA)
v WHATS IS YOUR NAME?  àPágs.386 até 388.
I AM 7 YEARS OLD àPágs.389 até 390

PROFESSORA DEYSE - 3º ANO

LÍNGUA PORTUGUESA
17/03/2014 ó (2ª FEIRA)

v INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
v ALFABETO: MAIÚSCULO E MINÚSCULO à Págs. 09 até 11.
v “R” ENTRE VOGAIS à Págs. 11 e 12.
v ENCONTRO VOCÁLICO: DITONGO, TRITONGO E HIATOàPágs. 15 e 16.
v PALAVRAS COM ÃO(S), ÃE(S), OES.  à Pág. 17.
CIÊNCIAS
18/03/2013 ó (3ª FEIRA)

v ONDE VIVEMOS: O SISTEMA SOLAR, PLANETA TERRA, O SOL, A LUA E COMO SE OBSERVAM OS ASTROS à Págs. 316 até 324.
MATEMÁTICA
19/03/2014 ó (4ª FEIRA)
v OS NÚMEROS E UM POUCO DE SUA HISTÓRIA: Sistema de Numeração Egípcio, Sistema de Numeração Romano à Págs. 134 até 137.
v OS NÚMEROS DOS DIAS DE HOJE – SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL à Págs. 138 e 139.
v SISTEMA DE NÚEMRAÇÃO DECIMAL: DEZENA à Págs. 140 até 142.
v ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO e MULTIPLICAÇÃO (X 2)à (CADERNO).
GEOGRAFIA
20/03/2014 ó (5ª FEIRA)
v A VIDA EM COMUNIDADE à Pág. 274.
v DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA à Pág. 275.
v AS MUITAS COMUNIDADES à Págs. 276 até 278.
HISTÓRIA
21/03/2014 ó (6ª FEIRA)
v O DIA A DIA DAS CRIANÇAS à Págs. 228 e 229.
v CRIANÇAS EM OUTROS TEMPOS à Págs. 230 até 232.
v DIREITOS E DEVERES DAS CRIANÇAS NOS DIAS DE HOJE
                                                                                                 à Págs. 232 até 234.
DATAS SOCIO-COMEMORATIVAS:
·      CARNAVAL à Pág. 252.
·      DIA INTERNACIONAL DA MULHER à (CADERNO).

LÍNGUA INGLESA
28/03/ 2014 ó (6ª FEIRA)
v A HOUSE OR NA APARTIMENT? à Págs. 440 e 441.
v I LIKE FRUIT SALAD à Págs. 442 até 445

PROFESSORA JANE - 4º ANO

LÍNGUA PORTUGUESA
17/03/2014 ó (2ª FEIRA)
v ENCONTRO VOCÁLICO E ENCONTRO CONSONANTALà Págs. 09 e 10.
v M ANTES DE P E B/PALAVRAS COM NA, EM, IN, ON, UMàPágs.10 e 11.
v DÍGRAFOS à Págs.14 e 15.
v ACENTO AGUDO E CIRCUNFLEXO à Págs.20 e 21.

CIÊNCIAS
18/03/2013 ó (3ª FEIRA)

v A TERRA NO ESPAÇO  à Págs.358 até 360.
v OS MOVIMENTOS DA TERRA  à Págs.361 até 364.
v AS ESTAÇÕES DO ANO à Págs.365 e 366.
v A LUA à Págs.367 até 370.

MATEMÁTICA
19/03/2014 ó (4ª FEIRA)
v ANTECESSOR E SUCESSOR DE UM NÚMERO NATURALà Págs.144 e 145.
v NÚMEROS ORDINAIS à Págs.146 e 147.
v SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL à Págs.148 até 153.
v SIMETRIA à Págs.154 e 155.
v SISTEMA DE NUMERAÇÃO ROMANO. à Págs.158 e 159.

GEOGRAFIA
20/03/2014 ó (5ª FEIRA)
v NOSSO PAÍSà Págs.300 e 301.
v AS REGIÕES BRASILEIRAS à Págs. 302 e 303.
v REPRESENTANDO O BRASIL NOS MAPAS à Págs. 304 e 305.
v SEU ESTADO FAZ PARTE DO BRASIL à Págs. 306 e 307.

HISTÓRIA
21/03/2014 ó (6ª FEIRA)
v OS DOCUMENTOS E O TEMPO NA HISTÓRIA à Págs. 246 até 249 e (CADERNO).
LÍNGUA INGLESA
28/03/ 2014 ó (6ª FEIRA)
v MY COUNTRY IS BRASIL à Págs. 484 até 489

PROFESSORA CRISTIANO - 5º ANO

LÍNGUA PORTUGUESA
17/03/2014 ó (2ª FEIRA)

v INTERPRETAÇÃO TEXTUAL
v FONEMAS E LETRAS/ ENCONTRO VOCÁLICO/ VOGAL E SEMIVOGAL/ ENCONTRO CONSANANTAL àPágs. 14, 15, 16, 17 e 18.
v ONDE - AONDE/ A GENTE – AGENTE àPág.34.
v SENÃO – SE MÃO / AO ENCONTRO DE – DE ENCONTRO À à Pág.35.
v SOBRE / SOB à Pág.37.

CIÊNCIAS
18/03/2013 ó (3ª FEIRA)
v O UNIVERSO E A TERRA à Págs.06 até 09.
v TERRA NOSSO PLANETA à Págs.11 até 17.

MATEMÁTICA
19/03/2014 ó (4ª FEIRA)
v SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL à Págs.16 até 18.
v VALOR RELATIVO E VALOR ABSOLUTO à Págs.19 e 20.
v ORDENS E CLASSES à Págs.21 e 22.
v DECOMPOSIÇÃO NUMÉRICA àPágs.23 até 30.
v OPERAÇÕES COM NÚMEROS NATURAIS: ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO/ MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO àPágs.31 até 58.
GEOGRAFIA
20/03/2014 ó (5ª FEIRA)
v A DIVISÃO POLÍTICA DO BRASIL àPágs.132 até 136.
v BRASIL: RELEVO, LITORAL E HIDROGRAFIA àPágs.138 até 155.
GEOGRAFIA DO RN
v O BRASIL: SUA LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA àPágs.29 até 31.
v HIDROGRAFIA àPágs. 54 até 57.
HISTÓRIA
21/03/2014 ó (6ª FEIRA)
v O ESTUDO DA HISTÓRIA DO BRASILàPágs.06 até 12.
v OS PERÍODOS DA HISTÓRIA DO BRASIL àPágs. 13 até 15.
v OS PRIMEIROS GRUPOS HUMANOS DO BRASIL àPágs.16 até 22.

LÍNGUA INGLESA
28/03/ 2014 ó (6ª FEIRA)

HOW ARE YOU DOING? àPágs.06 até 13

ENSINO FUNDAMENTAL II

6º ANO

   HISTÓRIA - 17/03/2014 ó (2ª FEIRA)

v  CAPÍTULO 1 – QUE HISTÓRIA É ESSA à Págs. 11 até 22.
v  CAPÍTULO 2 – A PRÉ-HISTÓRIA à Págs. 25 até 46.
v  CAPÍTULO 3 – O POVOAMENTO DA AMÉRICA à Págs.48 até 64.

CIÊNCIAS - 18/03/2014 ó (3ª FEIRA)

v  ECOLOGIA à
v  RELAÇÕES ECOLÓGICAS
v  TROCAS DE ENERGIA EM UM ECOSSISTEMA

LÍNGUA ESPANHOLA - 18/03/2014 ó (3ª FEIRA)

v  ESTUDAR OS TEXTOS E VOCABULÁRIOS DO LIVRO
                                                                               à Págs.10 até 15.

GEOGRAFIA - 19/03/2014 ó (4ª FEIRA)

v  ESTUDAR OS 1º, 2º E 3º TRABALHOS REFERENTES AOS CAPÍTULOS 1, 2 E 3 DO LIVRO à Págs. 12 até 26, 32 até 47 e 52 até 73.
ð OBS: OS ALUNOS QUE NÃO ENTREGARAM E NÃO FIZERAM
OS TRABALHOS. ESTUDAR O CAPÍTULO INTEIRO O QUAL FAZ MENÇÃO AO TRABALHO.

ENSINO RELIGIOSO - 19/03/2014 ó (4ª FEIRA)

v CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2014:
v UNIDADE 1 - INTERNAUTAS DO INVISÍVEL
à Págs. 08 até 21.

ARTES - 20/03/2014 ó (5ª FEIRA)

v  O QUE É ARTE?
v  A ARTE EM NOSSA VIDA
v  ARTE TODO DIA                   
v  INTERFACE ARTÍSTICA –  IMAGENS E FORMAS.

LÍNGUA PORTUGUESA - 20/03/2014 ó (5ª FEIRA)

v INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
v TIPOS DE FRASE à Pág. 18.
v LINGUAGEM VERBAL, LINGUAGEM NÃO VERBAL E LINGUAGEM MISTA à Pág. 21.
v NÍVEIS DE LINGUAGEM à Pág. 30.
v PRODUÇÃO DE TEXTO

LÍNGUA INGLESA - 21/03/2014 ó (6ª FEIRA)

v  HI´S AND BYE´S àPágs. 12 até 19.

MATEMÁTICA - 21/03/2014 ó (6ª FEIRA)

v  ESTUDAR OS 1º, 2º E 3º TRABALHOS REFERENTES
 AOS CAPÍTULOS 1,2 E 3 DO LIVRO à Págs.11 até 25, 28 até 54 e 63 até 79.
ð OBS: OS ALUNOS QUE NÃO ENTREGARAM E NÃO FIZERAM OS TRABALHOS.
ESTUDAR O CAPÍTULO INTEIRO O QUAL FAZ MENÇÃO AO TRABALHO

7º ANO


GEOGRAFIA - 17/03/2014 ó (2ª FEIRA)

v  ESTUDAR OS 1º, 2º e 3º TRABALHOS REFERENTES AOS CAPÍTULOS 1, 2 e 3 DO LIVRO à Págs. 12 até 25, 32 até 49 e 54 até 67.
ð OBS: Os alunos que não entregaram e não fizeram os trabalhos. Estudar o capítulo inteiro o qual faz menção ao trabalho.

LÍNGUA PORTUGUESA - 18/03/2014 ó (3ª FEIRA)

v  INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
v  FRASE, ORAÇÃO E PERÍODO à Pág. 15.
v  SUJEITO E PREDICADO à Pág. 16.
v  PRODUÇÃO DE TEXTO

ARTES - 18/03/2014 ó (3ª FEIRA)

v O QUE É ARTES?
v A MÁGIA DO DESENHO   
v PONTO E LINHA
v A ARTE NO DIA A DIA  DAS PESSOAS
ð CADERNO

HISTÓRIA - 19/03/2014 ó (4ª FEIRA)

v  CAPÍTULO 1 – EUROPA: AS MIGRAÇÕES E O FEUDALISMO
                                                                         à Págs. 11 até 36.
v  CAPÍTULO 2 – IGREJA E PODER NA IDADE MÉDIA
                                                                         à Págs. 39 até 51.

MATEMÁTICA - 19/03/2014 ó (4ª FEIRA)

v  ESTUDAR OS 1º, 2º E 3º TRABALHOS REFERENTES AOS CAPÍTULOS 1,2 e 3 DO LIVRO à Págs.11 até 37, 40 até 60 e 62 até 82.
ð OBS: Os alunos que não entregaram e não fizeram os trabalhos. Estudar o capítulo inteiro o qual faz menção ao trabalho.

CIÊNCIAS - 20/03/2014 ó (5ª FEIRA)

v BIOSFERA à
v CARACTERÍSTICAS DOS SERES VIVOS à
v ORIGEM E EVOLUÇÃO DOS SERES VIVOS à
     
LÍNGUA ESPANHOLA - 20/03/2014 ó (5ª FEIRA)

v  ESTUDAR OS TEXTOS E VOCABULÁRIOS DO LIVRO
                                                                            à Págs.10 até 19.

LÍNGUA INGLESA - 21/03/2014 ó (6ª FEIRA)

v  LET´S RECAP! à Págs. 08 até 15.
v  WHO NA DO WHAT? à Págs. 16 até 25.

ENSINO RELIGIOSO - 19/03/2014 ó (6ª FEIRA)

v CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2014:

UNIDADE 1 - O PORÃO DAS SURPRESAS à Págs. 08 até 21.

CONSELHO AOS PAIS

CONSELHO AOS PAIS

25/05/09

Já na sua infância, desde cedo, não dê à ele tudo o que quiser, assim quando ele crescer, não ficará a espera que o mundo lhe dê o que deseja; Não ache graça de seu palavreado chulo e grosseiro; Inicie-o nos caminhos de uma educação religiosa, sem fanatismo, que não pregue a divisão e sim, a união do povo de Deus; Não apanhe tudo que ele deixar jogado: livros, brinquedos, sapatos, roupas e ... Habitue-o a guardar todos os seus pertences; Não faça tudo para ele. Ensine-o a fazer de tudo, a fim de que não seja um eterno dependente dos outros; Evite, a todo custo, discutir com freqüência na presença dele; Não o defenda, intransigentemente, contra seus professores. Apure os fatos com calma. Lembre-se que os professores são seus parceiros e não seus inimigos; Não tente dominá-lo querendo que ele seja a sua cópia, mas tente sempre persuadi-lo através de um diálogo sincero e amigo. Respeite sua personalidade; Finalmente, prepare-se para no futuro ter somente orgulho e alegria de ter realmente, criado um filho com dignidade; Lembre-se: se fizeres o contrário disto, corre o risco de uma vida futura cheia de angústias, decepções e lágrimas de dor. (Texto adaptado pelo Professor Francisco Jaegge)

LIMITES NA EDUCAÇÃO - Fábio Henrique Prado de Toledo

LIMITES NA EDUCAÇÃO - Fábio Henrique Prado de Toledo

Limites na educação

Fábio Henrique Prado de Toledo

Algum tempo atrás manifestei nesta coluna certa perplexidade com o Projeto de Lei n. 2.654/2003, com o que se pretendia proibir qualquer forma de punição corporal a crianças e adolescentes. Como disse naquela oportunidade, o assunto merece ser melhor refletido.

Penso que as “palmadas” nas crianças não são mesmo um recurso educativo a ser utilizado a todo momento. Mais ainda, conheço vários pais que conseguiram educar muito bem sem jamais ter sequer levantado a mão contra os filhos. Aliás, se analisarmos bem, muitas das vezes que se bate numa criança, faz-se porque o pai ou a mãe estão nervosos com outro assunto que os afligem e a travessura foi apenas o estopim. Outras vezes, quase sempre, bate-se porque não se tem paciência para explicar o porquê de não poder ela fazer algo, dando os motivos pelos quais sua conduta não é adequada e, sobretudo, expondo as boas razões para se proceder corretamente.

O problema de leis radicais como essa são as más interpretações que podem causar. Estou certo de que, tão-logo aprovada, não tardará em surgir nas escolas e nas famílias uma falsa concepção do tipo: não se pode fazer nada com o garoto que não obedece, pois do contrário pode ser “processado”. Ou, pior ainda, as próprias crianças poderão incorporar o falso conceito e se levantarem contra os educadores, pais e professores, numa arredia desobediência a qualquer tipo de ordem com o petulante argumento: “não pode fazer nada comigo, sou menor”.

Não há educação sem limites. Já relatei a história de um garoto que, durante uma viagem com os colegas de escola para um acampamento, se queixava com o professor de que seus pais não lhe davam liberdade, que dependia da autorização deles para quase tudo. Esse bom professor deu ao aluno uma brilhante lição, que merece ser contada novamente:

“Seus pais não permitem que você faça tudo o que quer porque o amam. Veja esse pequeno riacho, em sua nascente, uma margem é bem próxima da outra. É o que ocorre com uma criança pequena, de tudo dependem dos pais. O riacho, conforme vai avançando, as suas margens vão ficando cada vez mais distantes, até que deságüe no mar, onde não há mais margens. Assim deveriam os pais fazer com os filhos. A autoridade dos pais é a margem dos rios que permite que cheguem ao destino.

Quanto maior o rio, mais distantes as margens, quanto maior e mais responsável o filho, maior pode ser a sua autonomia. E veja, que bom que é a margem, imagine o que seria do rio sem ela? Veja aquela parte do rio em que a margem é menos resistente, parte da água caiu para fora e apodrece à beira do rio, não chegará ao mar. Assim acontece com os filhos que possuem pais fracos, que não desempenham a obrigação de exercer a autoridade: deixam seus filhos perdidos nas ribanceiras do mundo, não chegam ao mar".

Soube também do drama de uma adolescente que talvez ilustre o desastre que é a educação sem limites. Trata-se de uma jovem de quatorze anos que estava deprimida e resolveu fazer um tratamento psicológico. Depois de algumas sessões, ela acabou por deixar de escapar algo, aparentemente sem importância, mas que revelava a causa de sua “depressão”.

Disse ela: “quando as minhas amigas me convidam para algum passeio que eu não quero, gosto muito de dizer que meus pais não deixaram. É a desculpa que mais me agrada”. “Você sabe por que isso lhe agrada?”, perguntou o psicólogo. “Na verdade não sei”, prosseguiu ela, “os pais de minhas amigas sempre as proíbem de fazer algo que elas verdadeiramente gostariam, mas eles também conversam com elas, fazem programas juntos, penso que elas ganham um beijo dos pais antes de irem dormir...”. Ela não contém as lágrimas que escorrem, e depois conclui: “meus pais me deixam fazer tudo o que eu quero porque não gostam de mim. Fazem isso para que eu não os incomode, então eu costumo dizer a minhas amigas que me proíbem de fazer alguma coisa para que não percebam que meus pais não me amam”.

Comprometedor esse relato, não? É hora, pois, de levá-lo mais a sério.

Fábio Henrique Prado de Toledo é Juiz de Direito em Campinas. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Articulista do Correio Popular de Campinas e de alguns outros jornais. Casado, pai de 8 filhos e Membro do Conselho de Administração do Colégio Nautas.

e-mail: fabiotoledo@apamagis.com.br

Publicado no Portal da Família em 22/06/2010