quarta-feira, 25 de abril de 2012


ORAÇÃO, BOM DIA QUERIDO JESUS



BOM DIA, MEU QUERIDO JESUS!
EU FICO MUITO CONTENTE QUANDO CONVERSO COM VOCÊ, JESUS.
MUITO OBRIGADO POR TUDO QUE VOCÊ ME DEU: A MINHA VIDA, OS MEUS PAIS, OS MEUS AVÓS E OS MEUS AMIGOS.
SEI QUE É VERDADE, QUE VOCÊ ESTÁ SEMPRE JUNTINHO DAS PESSOAS, DANDO AQUELA FORÇA PARA TODAS AQUELAS QUE ESTÃO SOFRENDO, NÃO É?
ENTÃO, AJUDE AS CRIANÇAS QUE ESTÃO COM FOME, AQUELAS QUE NÃO TEM CASA, NEM ROUPAS, NEM ESCOLA.
ABENÇOE A MINHA FAMÍLIA E TODAS AS FAMÍLIAS DO MUNDOINTEIRO.
ABENÇOE A NOSSA IGREJA (CATEQUESE E OS NOSSOS CATEQUISTAS) PARA QUE TODOS SEJAM MUITOS FELIZES. AMÉM.

( RETIRADO DA CAPA DO LIVRO : PRIMEIRO LIVRO DO CATEQUIZANDO- EDITORA PAULUS)



Preto de copas (cartas) Jardim da Fé Preto de copas (cartas) 

terça-feira, 24 de abril de 2012


Dá-me Senhora Mãe de Deus




Um pouco da tua força...para a minha fraqueza
Um pouco da tua coragem...para o meu desalento
Um pouco da tua compreensão...para o meu problema
Um pouco da tua plenitude...para o meu vazio
Um pouco da tua rosa...para o meu espinho
Um pouco da tua certeza...para a minha dúvida
Um pouco do teu sol...para o meu inverno
Um pouco da tua disponibilidade...para o meu cansaço
Um pouco do teu rumo infinito...para o meu extravio
Um pouco da tua neve...para o meu barro
Um pouco da tua serenidade...para a minha inquietude
Um pouco da tua chama...para o meu gelo
Um pouco da tua luminosidade...para a minha noite
Um pouco da tua alegria...para a minha tristeza
Um pouco da tua sabedoria...para a minha ignorância
Um pouco do teu amor...para o meu rancor
Um pouco da tua pureza...para o meu pecado
Um pouco da tua vida...para a minha morte
Um pouco da tua transparência...para o meu escuro
Um pouco do teu filho Deus...para teu filho pecador
Com todos esses "poucos", Senhora
eu terei TUDO.


Preto de copas (cartas) Jardim da Fé Preto de copas (cartas) 

domingo, 22 de abril de 2012


AS BEM- AVENTURANÇAS DA AMIZADE




Bem-aventurado o amigo que leva o outro
a comungar o Cristo e teme ao Senhor.

Bem-aventurado o amigo que encaminha o outro
para o encontro com o Cristo.

Bem-aventurado o amigo que sabe elogiar,
que não vê apenas os defeitos, tampouco encobre os erros do outro.

Bem-aventurado o amigo adquirido na provação,
pois será como um irmão.

Bem-aventurado o amigo fiel, poderosa proteção,
tesouro descoberto, remédio de vida.

Bem-aventurado o amigo que sabe calar
e sabe falar no momento oportuno.

Bem-aventurado o amigo de palavras virtuosas,
pois os preceitos do Altíssimo são a sua conversa.

Bem-aventurado o amigo que abraça e chama a atenção do outro,
respeitando sua consciência e sua liberdade.

Bem-aventurado o amigo que age como luz para guiar,
mas que deixa o outro decidir.

Bem-aventurado ainda o amigo que sabe pedir perdão
e que não cala diante da calúnia ou da injustiça contra o outro.

Bem-aventurado sempre será o amigo que discretamente
sabe precisar do outro, sem se aproveitar dele.

Bem-aventurados eternamente os amigos
que doam sua vida pelos outros, por amor.
Cláudio Cássio
(Extraída do livro: Amizades são mananciais – A alegria de ser amigo em Jesus – Paulinas Editora, 2010)

FONTE:http://blogpaulinas.blogspot.com.br/2010/07/as-bem-aventurancas-da-amizade.html

segunda-feira, 16 de abril de 2012


A VIDA ESTÁ NOS OLHOS



É preciso a certeza de que tudo vai mudar;

É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós:

onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão.

O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração;

Pois a vida está nos olhos de quem sabe ver ...

Se não houve frutos,

valeu a beleza das flores.

Se não houve flores,

valeu a sombra das folhas.

Se não houve folhas,

valeu a intenção da semente.

(Henfil)

♥ Jardim da Fé ♥

domingo, 15 de abril de 2012


♥ Jardim da Fé ♥‏



Numa sala de aula havia várias crianças. Quando uma delas perguntou à professora:- Professora, o que é o amor?A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e que trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor.As crianças saíram apressadas e, ao voltarem, a professora disse:- Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.A primeira criança disse:- Eu trouxe esta flor, não é linda?A segunda criança falou:- Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção.A terceira criança completou:- Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caído do ninho junto com outro irmão. Não é uma gracinha?E assim as crianças foram se colocando.Terminada a exposição a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo. Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido... A professora se dirigiu a ela e perguntou:- Meu bem, porque você nada trouxe?E a criança, timidamente, respondeu:- Desculpe, professora. Vi a flor e senti o seu perfume, pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo. Vi também a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la. Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas ao subir na árvore notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho. Portanto, professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe?A professora agradeceu a criança e lhe deu nota máxima, pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no coração... Dentro do nosso coração!

segunda-feira, 9 de abril de 2012

LAVA PÉS E ÚLTIMA CEIA
































TODOS OS ALUNOS, ALUNAS, MONITORES E FUNCIONÁRIOS, PARTICIPAMOS DA CEIA QUE FOI DRAMATIZADA










OBRIGADA MONITORA ELAINE, POR NOS PREPARAR O PÃO ASMO DA NOSSA CEIA.

Pão ázimo ou asmomatzo (ídichematzá (hebraico), מַצָּה, é um tipo de pão assado sem fermento, feito somente de farinha de trigo (ou de outros cereais como aveiacevada e centeio) e água. A preparação da massa não deve exceder 18 minutos para garantir que a massa não fermente. De acordo com a tradição judaico-cristã, pão ázimo foi feito pelos israelitas antes da fuga do Antigo Egito, por que não houve tempo para esperar até a massa fermentar.

  • Ingredientes
um quilo de farinha de trigo ou integral
meio litro de água fria
meio copo de azeite
sal a gosto
  • Modo de preparo
Amasse bem os ingredientes. Com o auxílio de um rolo, abra a massa bem fina, coloque-a em uma forma levemente untada e com a ponta de uma faca, risque em formato quadrado. Isso facilita o partir. A massa deve ficar bem fina, praticamente transparente.


CONSELHO AOS PAIS

CONSELHO AOS PAIS

25/05/09

Já na sua infância, desde cedo, não dê à ele tudo o que quiser, assim quando ele crescer, não ficará a espera que o mundo lhe dê o que deseja; Não ache graça de seu palavreado chulo e grosseiro; Inicie-o nos caminhos de uma educação religiosa, sem fanatismo, que não pregue a divisão e sim, a união do povo de Deus; Não apanhe tudo que ele deixar jogado: livros, brinquedos, sapatos, roupas e ... Habitue-o a guardar todos os seus pertences; Não faça tudo para ele. Ensine-o a fazer de tudo, a fim de que não seja um eterno dependente dos outros; Evite, a todo custo, discutir com freqüência na presença dele; Não o defenda, intransigentemente, contra seus professores. Apure os fatos com calma. Lembre-se que os professores são seus parceiros e não seus inimigos; Não tente dominá-lo querendo que ele seja a sua cópia, mas tente sempre persuadi-lo através de um diálogo sincero e amigo. Respeite sua personalidade; Finalmente, prepare-se para no futuro ter somente orgulho e alegria de ter realmente, criado um filho com dignidade; Lembre-se: se fizeres o contrário disto, corre o risco de uma vida futura cheia de angústias, decepções e lágrimas de dor. (Texto adaptado pelo Professor Francisco Jaegge)

LIMITES NA EDUCAÇÃO - Fábio Henrique Prado de Toledo

LIMITES NA EDUCAÇÃO - Fábio Henrique Prado de Toledo

Limites na educação

Fábio Henrique Prado de Toledo

Algum tempo atrás manifestei nesta coluna certa perplexidade com o Projeto de Lei n. 2.654/2003, com o que se pretendia proibir qualquer forma de punição corporal a crianças e adolescentes. Como disse naquela oportunidade, o assunto merece ser melhor refletido.

Penso que as “palmadas” nas crianças não são mesmo um recurso educativo a ser utilizado a todo momento. Mais ainda, conheço vários pais que conseguiram educar muito bem sem jamais ter sequer levantado a mão contra os filhos. Aliás, se analisarmos bem, muitas das vezes que se bate numa criança, faz-se porque o pai ou a mãe estão nervosos com outro assunto que os afligem e a travessura foi apenas o estopim. Outras vezes, quase sempre, bate-se porque não se tem paciência para explicar o porquê de não poder ela fazer algo, dando os motivos pelos quais sua conduta não é adequada e, sobretudo, expondo as boas razões para se proceder corretamente.

O problema de leis radicais como essa são as más interpretações que podem causar. Estou certo de que, tão-logo aprovada, não tardará em surgir nas escolas e nas famílias uma falsa concepção do tipo: não se pode fazer nada com o garoto que não obedece, pois do contrário pode ser “processado”. Ou, pior ainda, as próprias crianças poderão incorporar o falso conceito e se levantarem contra os educadores, pais e professores, numa arredia desobediência a qualquer tipo de ordem com o petulante argumento: “não pode fazer nada comigo, sou menor”.

Não há educação sem limites. Já relatei a história de um garoto que, durante uma viagem com os colegas de escola para um acampamento, se queixava com o professor de que seus pais não lhe davam liberdade, que dependia da autorização deles para quase tudo. Esse bom professor deu ao aluno uma brilhante lição, que merece ser contada novamente:

“Seus pais não permitem que você faça tudo o que quer porque o amam. Veja esse pequeno riacho, em sua nascente, uma margem é bem próxima da outra. É o que ocorre com uma criança pequena, de tudo dependem dos pais. O riacho, conforme vai avançando, as suas margens vão ficando cada vez mais distantes, até que deságüe no mar, onde não há mais margens. Assim deveriam os pais fazer com os filhos. A autoridade dos pais é a margem dos rios que permite que cheguem ao destino.

Quanto maior o rio, mais distantes as margens, quanto maior e mais responsável o filho, maior pode ser a sua autonomia. E veja, que bom que é a margem, imagine o que seria do rio sem ela? Veja aquela parte do rio em que a margem é menos resistente, parte da água caiu para fora e apodrece à beira do rio, não chegará ao mar. Assim acontece com os filhos que possuem pais fracos, que não desempenham a obrigação de exercer a autoridade: deixam seus filhos perdidos nas ribanceiras do mundo, não chegam ao mar".

Soube também do drama de uma adolescente que talvez ilustre o desastre que é a educação sem limites. Trata-se de uma jovem de quatorze anos que estava deprimida e resolveu fazer um tratamento psicológico. Depois de algumas sessões, ela acabou por deixar de escapar algo, aparentemente sem importância, mas que revelava a causa de sua “depressão”.

Disse ela: “quando as minhas amigas me convidam para algum passeio que eu não quero, gosto muito de dizer que meus pais não deixaram. É a desculpa que mais me agrada”. “Você sabe por que isso lhe agrada?”, perguntou o psicólogo. “Na verdade não sei”, prosseguiu ela, “os pais de minhas amigas sempre as proíbem de fazer algo que elas verdadeiramente gostariam, mas eles também conversam com elas, fazem programas juntos, penso que elas ganham um beijo dos pais antes de irem dormir...”. Ela não contém as lágrimas que escorrem, e depois conclui: “meus pais me deixam fazer tudo o que eu quero porque não gostam de mim. Fazem isso para que eu não os incomode, então eu costumo dizer a minhas amigas que me proíbem de fazer alguma coisa para que não percebam que meus pais não me amam”.

Comprometedor esse relato, não? É hora, pois, de levá-lo mais a sério.

Fábio Henrique Prado de Toledo é Juiz de Direito em Campinas. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Articulista do Correio Popular de Campinas e de alguns outros jornais. Casado, pai de 8 filhos e Membro do Conselho de Administração do Colégio Nautas.

e-mail: fabiotoledo@apamagis.com.br

Publicado no Portal da Família em 22/06/2010